terça-feira, 19 de maio de 2009

Fofoca no Trabalho: pesquisa explica como combater

Qualquer pessoa que tenha sobrevivido a tal tipo de “guerra” na adolescência pode comprovar isso.

De acordo com um estudo realizado na Washington State University, em Vancouver, fofoca é uma forma de guerra sociológica utilizada para prejudicar a reputação dos concorrentes. Qualquer pessoa que tenha sobrevivido a tal tipo de “guerra” na adolescência pode comprovar isso.

De acordo com Nicole Hess, que criou o estudo, os participantes da pesquisa realizada nos EUA em determinadas empresas se mostraram mais preocupados em falar mal dos concorrentes do que de exaltar as suas próprias qualidades. Quando o assunto era promoções ou cargos mais altos a coisa se agrava ainda mais. Os pesquisados soltavam o verbo e não se preocupavam nem um pouco em tecer comentários venenosos sobre os seus concorrentes.

Baixarias à parte, a coisa só se amenizava quando o foco dos ataques tinha um “aliado” na empresa. Parece que ter um amigo “do lado de dentro” - aquele cara que pode defender você quando você não está por perto - ajuda a frustrar fofoquinhas e prejudica muito os ataques. O mais engraçado, é que diferente do que se fala por aí, ambos os sexos são igualmente fofoqueiros, diz Hess. Mas de acordo com Kate Wong da Scientific American, “as mulheres se encontram em situações que facilitam a fofoca e bisbilhotice com mais freqüentemente do que os homens.” Isso a gente já sabia, né meninas? Se bem que aqui no Brasil, aquele papinho regado a uma cervejinha gelada depois da pelada semanal de futebol, pode facilitar muito conversas do tipo telefone sem fio.

Em outras palavras, ter um amigo no trabalho pode ajudar a repelir rumores viciosos que tentem destruir sua reputação. Atingir as metas destrutivas num ambiente amigo fica muito mais difícil para os fofoqueiros de plantão quando há vozes que defendem e refutam a desinformação que estes algozes possam tentar espalhar.
Ao menos que você trabalhe com um cara do tipo Leão Lobo... Aí, neste caso, é melhor procurar outro emprego!

Fonte: Mauren Motta

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