Durante muito tempo, vivi sufocada por não conseguir praticar a arte e vivê-la como ela merece.
Sou bruxa. Fato. Já fui católica, catequista inclusive. Levava as crianças pro zoológico, as fazia abraçar árvores nos picknicks que fazíamos.
Não entendia muito bem isso, mas era a forma que eu me sentia bem, enaltecendo a Mãe Natureza.
Depois de algum tempo, conheci a arte (Wicca); foi amor à primeira vista.
Muito discriminada pelos meus familiares, estava solteira, mãe de dois filhos, percebi que a pressão estava muito grande em mim e sufocada, comecei a frequentar a igreja evangélica, me batizei e não fui uma evangélica tradicional.
Via a lua cheia no céu e chorava. Algo me faltava. Eu queria mais.
Amo o Mestre Jesus Cristo. Ele está anos luz em um campo vibratório do nosso, simples mortais.
Amo a deusa. Ela é minha mãe sagrada. Ela sempre esteve comigo, em todos os momentos, assim como ?Deus.
Essa dualidade me fazia falta. Hoje me sinto totalmente bem, novamente.
Sem culpas, sem remorsos, sem sentimentos de punição.
Deus é amor. A gente colhe o que a gente planta. Deus vai continuar nos amando e nos orientando para sermos as nossas melhores versões nesta encarnação.
Estou saindo do armário novamente.
Começando o b-a=ba.
Deixo aqui a indicação do meu amigo Alex, pupilo de Claudiney Prieto.
Wicca para todos
Sinta-se abençoado. Porque eu estou.
Blessed Be!
